terça-feira, 31 de julho de 2012

É COPA! Vamos torcer pelo Brasil!!!

O pior é saber que não faço nada para ajudar. Assim como eu, o povo não faz nada!
E depois, ficamos indignados pela tamanha corrupção, mas simplesmente assistimos sentados... somos tão alienados... tão hipócritas... Somos tudo o que o governo deseja!

Uma população inerte, que nem ao menos sabe votar... Ou, simplesmente não se importam com a política ou o passado dos candidatos a mesma. Todavia, e daí? Tem gente que vota naqueles que estragaram mais o país, que nos roubaram mais!

Com isso, o Brasil se encontra uma merda, atualmente!


Mas o importante é a Copa!
Afinal... é FUTEBOL!!!

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Juliana Fragoso'

quinta-feira, 12 de julho de 2012

AH... Piranhas u.u


True Story'

Revolução Constitucionalista de 32

A Revolução de 32 ou Guerra Paulista foi um movimento armado originado no Estado de São Paulo, durante julho e outubro em 1932. Originando uma revolta contra o presidente Getúlio Vargas, a fim de derrubar o Governo Provisório e a promulgação de uma nova constituição para o Brasil.
Esta surge como uma resposta à Revolução de 30, na qual por meio do Golpe Militar gera o Governo Provisório ou a Ditadura, Getúlio Vargas assume a presidência do Brasil em caráter provisório, mas com amplos poderes. Todas as instituições legislativas foram abolidas, desde o Congresso Nacional até as Câmaras Municipais, até os governadores dos Estados foram depostos e para executar suas funções, Vargas, nomeou interventores.
A política centralizadora de Vargas desagrada as oligarquias estaduais, principalmente as de São Paulo. As elites políticas, do Estado economicamente mais importante, sentem-se prejudicadas. E os liberais reivindicam a realização de eleições e o fim do governo provisório.
O governo Vargas reconhece oficialmente os sindicatos dos operários, legaliza o Partido Comunista e apoia a majoração no salário dos trabalhadores. Estas medidas provocam mais as elites paulistas. E em 1932, uma greve gera a mobilização 200 mil trabalhadores no Estado. Preocupados, empresários e latifundiários¹ de São Paulo se unem contra Vargas.
No dia 23 de maio é realizado um comício reivindicando uma nova constituição para o Brasil, todavia, o mesmo termina em conflitos armados, causando a morte de quatro estudantes, sendo eles: Martins, Miragaia, Dráuzio e Camargo.
As iniciais de seus nomes compõem a sigla MMDC, que se transforma no grande símbolo da revolução de 32. E em julho, explode a revolta, as tropas rebeldes se espalham pela cidade de São Paulo e ocupam as ruas. A imprensa paulista defende a causa dos revoltosos. No rádio, o entusiasmo de Cesar Ladeira faz dele o locutor oficial da Revolução Constitucionalista. Uma intensa campanha de mobilização é acionada.
"Sociedade paulista movimenta-se em apoio à revolução”
Quando se inicia o levante, uma multidão sai às ruas em seu apoio. Tropas paulistas são enviadas para os fronts² em todo o Estado. Mas as tropas federais são mais numerosas e bem equipadas, aviões são usados para bombardear cidades do interior paulista. Os revoltosos esperavam a adesão de outros Estados, o que não ocorreu.
Em outubro de 32, após três meses de luta, os paulistas se rendem. Prisões, cassações e deportações se seguem à rendição. Estatísticas oficiais apontam 830 mortos, porém estima-se que centenas a mais de pessoas morreram sem constar dos registros oficiais.
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi o maior confronto militar no Brasil no século XX. Apesar da derrota paulista em sua luta por uma constituição, dois anos depois da revolução, em 1934, uma assembleia eleita pelo povo proclama a nova Carta Magna.

Latifundiários¹: Donos de propriedades rurais de grande extensão, onde maior parte aproveitável não é aplicada à cultura ou utilizada em exploração econômica.
Fronts²: Uma posição da liderança ou da superioridade; Um campo de atividade: a parte dianteira econômica



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